Gostaria de relembrar algumas figuras e passagens da época, como: Quem não roubou da mercearia da dona Amelia (avó do Ze Rato, Manah e Emilio), que ficava na rua Coronel Cintra, apenas algumas frutas pra só pra sacanear?

Assim como: Quem não passou pela lingua da Paulina dita na época como fofoqueira (nome que se dava na época de quem tinha disponibilidade de tempo e falava dos outros)? Quem não comprou material escolar no seu Alfredo, papelaria em frente ao Firmino de Proença? Quem não assistiu as aulas de educaçao fisica no Colegio Eduardo Carlos Pereira pra ver as meninas com aqueles shortinhos vermelho de elasticos nas pernas e saias curtas brancas? Quem não colecionou os pontinhos que eram distribuidos nas missas aos domingos na Igreja Dom Bosco? Valia premios no final de ano.

Quem não comia um x-salada, hot dog ou parisiense na lanchonete Xará (rua da Mooca, em frente ao Colégio Firmino de Proença) após levar a namorada para casa aos sábados? E finalmente, que não ia nas domingueiras do Arca pra assistir aquelas apresentaçoes de bandas ao vivo, era o maximo!!!

Para se situarem, eu era morador da Rua Coronel Cintra, 148 aquela vilinha onde morava o Sr. Maquina, (investigador do DOPS)

Muitas saudades daquela geraçao, amigos, companheiros, namoradinhas que nos traziam questionarios sobre nossos desejos e interesses.

Para finalizar : Pergunto: E a Mazé continua costurando aquelas calças estilo boca de sino que eram o maximo?

Abrs a todos!!!

RODINEI CORREA
Ex morador da Rua Coronel Cintra, 148