Comida, suó e vino – Guido Piva

O qui si mangia na festa di San Genaro é coza di outro mondo! Fala da festa di San Genaro, é como fala da própria Intália. Lá si mangia di tutto um pó: É torrada cum sardela, pizza, mariamole e azetona, Calabresa cum porpeta e biringela. Qui imbrulhiada! Qui bruta comedêra! Si mangia o [...]

Comida, suó e vino – Guido Piva2022-11-03T16:44:25-03:00

Estão morrendo os velhos italianos – Rubens Ricupero

Há alguns dias atrás o Jornal “Folha de São Paulo” publicou um maravilhoso artigo assinado pelo ilustre Embaixador Rubens Ricupero, intitulado “Estão morrendo os velhos italianos”. Esse artigo aborda basicamente pessoas e fatos ocorridos no nosso vizinho bairro do Brás. Embora faça apenas uma citação ao Bairro da Mooca, uma grande parte dos fatos [...]

Estão morrendo os velhos italianos – Rubens Ricupero2022-11-03T16:45:06-03:00

A turma da Mooca na Festa de casamento – Luiz Antonio Caopreso

Como já tive a oportunidade de comentar, a Mooca adotou gente de todas as partes do mundo como seus cidadãos. Uma comunidade bastante representativa entre nossos habitantes é a lituana. Se você for convidado a comparecer em uma festa organizada pelos lituanos, não titubeie. Com certeza, nunca mais se esquecerá. Muita música, danças típicas, [...]

A turma da Mooca na Festa de casamento – Luiz Antonio Caopreso2022-11-03T16:47:35-03:00

Tempo di Bambino – Guido Piva

Alora… vamo giunto lembra dus tempi di bambino. Auuuu!… dexa io fala outra coza: nó adianta tenta quere, naqueli tempino, non si dá mai pra vortá! Come me lembro! Da Móca e di mia rua, do tempo di manamula, tempo di capuxeta, tempo di mãe di rua… Come me lembro! do tempo do pique-pique, [...]

Tempo di Bambino – Guido Piva2022-11-03T16:48:00-03:00

Um grande amor na juventude : Rosa Serrano Galera – Walter Silva

Não. Não se trata de ninguém importante.Apenas meu primeiro amor. Ela tinha entre 20 e 21 anos, eu, entre 16 e 17. Sua família imigrou da Espanha para o Brasil, fugindo da Guerra Civil e daquele assassino, facínora e genocida , Generalíssimo Francisco Franco, por la grácia de Diós, como gostava de ser chamado. [...]

Um grande amor na juventude : Rosa Serrano Galera – Walter Silva2022-11-03T16:49:55-03:00

As polpetas da nonna Carmella – Luiz Antonio Caropreso

Todo descendente de italianos aprecia uma boa mesa. O alimento, para os “oriundi” tem até um aspecto religioso. Me lembro, por exemplo, que quando eu não queria comer a ponta mais endurecida de um pãozinho, minha nonna me fazia pedir desculpas a Jesus e beijar aquele “toco” de farinha assada, antes de depositá-lo no [...]

As polpetas da nonna Carmella – Luiz Antonio Caropreso2022-11-03T16:52:34-03:00

Uma linda mulher (da rua do Oratório) – Eduardo Galdrisi

Achei muito estranho aquele ônibus amarelinho parando fora do ponto na rua do Oratório, quase em frente da rua Juvenal Parada, para aquela moça descer. Não lembro precisamente, mas isso ocorreu nos primeiros anos da década de 60 e eu era um adolescente voltando do colégio. Quem morava na Mooca nesse período certamente vai [...]

Uma linda mulher (da rua do Oratório) – Eduardo Galdrisi2022-11-03T16:53:08-03:00

Mooca – Raluca

Esta Mooca que já ultrapassou Seus quatrocentos anos de fundação, Cujos filhos dela se ufanam, Que tem bandeira, hino e brasão. Esta Mooca de bravos filhos, Que dela só admitem verdades, Com delegacias e corporações militares E uma das maiores universidades. Esta Mooca do trabalho e dos estudantes Que não esmorecem sequer um momento, [...]

Mooca – Raluca2022-11-03T16:53:57-03:00

A turma da Mooca na maior vula – Luiz Antonio Caropreso

Nos idos de 60-70, a garotada da Mooca usava uma gíria pra dizer que alguém ou algo estava muito veloz: – Meu, ele passou por aqui na “maior vula”! Tínhamos um amigo literalmente viciado em velocidade. E mais, velocidade sobre duas rodas, em possantes motocicletas. Seu nome era Luiz Colombo, um exímio motociclista, que [...]

A turma da Mooca na maior vula – Luiz Antonio Caropreso2022-11-03T16:55:04-03:00

Histórias da Mooca – Parte I – Mino Carta

Quando passou o tempo de escola, a rapaziada deu para fazer footing, nas noites de sábado e domingo, entre a rua João Antonio de Oliveira e a avenida Paes de Barros, ou para jogar futebol na várzea, possivelmente no time de Salvador Sprovieri, que o chamara pelo o nome de uma dança da moda, [...]

Histórias da Mooca – Parte I – Mino Carta2022-11-03T16:55:31-03:00
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