Que saudades da Rua Marcial. Da quitanda do Ortêncio, da padaria do “sêo” Julio, da Zenilde cabelereira, da dona Esperança do Externato Matoso que aplicava injeção, da costureira dona Matilde, do carvoeiro da Rua Catarina Braida, da sirene do Matarazzo, da vila velha, da loja do “sêo” Reinaldo na Rua dos Trilhos, etc . Tempos bons que, graças a Deus, pudemos viver e que hoje relembramos com saudades e percebemos que a frase “eu era feliz e não sabia” realmente é verdadeira. Será que as nossas crianças, no futuro, poderão repetir essa frase ?

Cecilia Machado