– De que quando as árvores do Largo São Rafael eram podadas, lá ia eu e meus amigos pegar umas forquilhas pra fazer estilingue;

– De quando eu e meus amigos éramos coroinhas da Igreja São Rafael, só pra ganhar aos sábados quando ajudávamos os Padres a realizar casamentos, um dinheirinho;

– Dos bailes de carnaval, no Clube Juventus ainda na Rua Javari, pois o novo ainda não existia;

– Do cine Aliança, na esquina da Rua Padre Raposo com a Rua Visconde Inhomirim, onde íamos assistir a matinê, que na época passava o filme principal e mais um episódio de algum seriado;

– Também dos cinemas Patriarca e Imperial;

– Das enchentes da Rua Borges de Figueiredo, onde após o temporal a gente ia brincar na enxurrada;

– Da malhação do Judas no sábado de aleluia;

– De quando empinávamos nossas Barracas, enormes quadrados (pipas), que a molecada de hoje nem conhece;
– Dos jogos de bola na várzea, donde vínhamos marrons de tanto barro;

– Já adolescente, eu meus amigos tínhamos um conjunto(banda) com o nome de Os Anjos, freqüentávamos o Conservatório Ernesto Nazareth na Rua Canuto Saraiva, com nossas namoradas e aproveitávamos essa convivência sadia;

– Meus amigos da época eram: Cristobal, Irineu, Orlandinho, Valtinho, Jair, Jadir, Turquinho, e também as meninas Gláucia, Sueli, Dona Neide, Sr. Joaquim, Vanirley, Heloisa, Eleninha, e mais que agora não me lembro.
E NINGUEM MORREU POR CAUSA DESSAS COISAS !!!
Um abraço a todos

Sérgio Ruiz