Puxa! Que prazer ajudar a contar a história desse bairro maravilhoso e que exerce um fascínio em todos os mooquenses. Minha vida toda praticamente vivida nesse bairro. Colégio MMDC, maravilhoso, tempo de Casagrande, Geninho, Zé Roberto, Ernestinho, João Treviso, Astrauskas, Prof. Norival de Matemática, Profa. Maria Elvira de Português/Inglês.

Assistir ao jogos do Juventus na Javari, ver o Pelé jogar várias vezes onde sempre ele arrebentava no jogo. Paróquia São Rafael, Grujó (Grupo de Jovens), missa das 11 no domingo, coral com Tio Henrique (irmão do meu padrinho Luciano).

Os bailes aos sábados no Juventus. Escuderia Pepe Legal (Luizão, Zé Indio, Maurício e cia.) Salão de Barbeiro do Nico (Tio e Pai) por 45 anos. Fiori Giglioti um dos principais clientes do salão.

Meu velho pai maravilhoso Luiz (Serralheiro) que até hoje tem seus trabalhos nos portões e muros das casas da Paes de Barros. Ruas Padre Raposo e Madre de Deus onde morei. Grupo Pandiá onde estudei do 1º ao 5º ano primário. Teatro Arthur de Azevedo de tantas recordações. Pizzaria PIR PIR na Orville Derby. Onde comi pela 1ª vez uma pizza fora de casa (meu aniversário de 15 anos) e ganhei de presente uma caneta maravilhosa dos meus padrinhos Luciano e Marina. Saudades, muitas, da Márcia, do Sérgio, da Cecília e do Edson. Enfim, conhecer e viver na Mooca é fazer parte da história de São Paulo e nunca se esquecer das origens. Um grande abraço a todos.

José Luiz Gai